quinta-feira, 30 de janeiro de 2014

Um pouco de inspiração...

Olá! 
Hoje vim aqui deixar registrado alguns textos que me inspiram.
São textos aleatórios que eu achei na internet, ou em livros, e que me chamaram atenção de alguma forma.
Espero que também gostem!
Beijinhos!

"Não entregues tua alma à tristeza... A alegria do coração é a vida da pessoa, e a alegria da pessoa prolonga-lhe a vida." 
Eclesiástico 30:22-23.
"Não sei se a vida é curta ou longa para nós, mas sei que nada do que vivemos tem sentido, se não tocarmos o coração das pessoas.
Muitas vezes basta ser: colo que acolhe, braço que envolve, palavra que conforta, silencio que respeita, alegria que contagia, lágrima que corre, olhar que acaricia, desejo que sacia, amor que promove.
E isso não é coisa de outro mundo, é o que dá sentido à vida. É o que faz com que ela não seja nem curta, nem longa demais, mas que seja intensa, verdadeira, pura enquanto durar. Feliz aquele que transfere o que sabe e aprende o que ensina." 
Cora Coralina.
"Que a felicidade não dependa do tempo, nem da paisagem, nem da sorte, nem do dinheiro. Que ela possa vir com toda a simplicidade, de dentro para fora, de cada um para todos. Que as pessoas saibam falar, calar, e acima de tudo ouvir. Que tenham amor ou então sintam falta de não tê-lo. Que tenham ideais e medo de perdê-los. Que amem ao próximo e respeitem sua dor. Para que tenhamos certeza de que: ser feliz sem motivo é a mais autêntica forma de felicidade." 
Carlos Drummond de Andrade.
"Eu, do fundo do meu coração, tenho um orgulho absurdo de ser quem eu sou. Não vou dizer que é fácil, e que nunca deu vontade de desistir, mas vale muito mais a pena continuar."  
Tati Bernardi.
"Para tudo há uma ocasião, e um tempo para cada propósito debaixo do céu: tempo de nascer e tempo de morrer, tempo de plantar e tempo de arrancar o que se plantou, tempo de matar e tempo de curar, tempo de derrubar e tempo de construir, tempo de chorar e tempo de rir, tempo de prantear e tempo de dançar, tempo de espalhar pedras e tempo de ajuntá-las, tempo de abraçar e tempo de se conter, tempo de procurar e tempo de desistir, tempo de guardar e tempo de lançar fora, tempo de rasgar e tempo de costurar, tempo de calar e tempo de falar, tempo de amar e tempo de odiar, tempo de lutar e tempo de viver em paz."
Eclesiastes 3:1-8.
"O importante não são quantas pessoas telefonam pra você, nem com quem você saiu ou está saindo. também não importa que você nunca namorou. O importante não é quem você beijou. Na vida, não é importante se você é aceito ou não pelos outros. O importante na vida é quem você ama e quem você fere. É como você se sente em relação a você mesmo. É confiança, felicidade e compaixão. É ficar do lado dos amigos e trocar o ódio por amor. O importante na vida é evitar a inveja, não querer o mal dos outros, superar a ignorância e construir a confiança. É o que você diz, e o significado de suas palavras. É gostar das pessoas pelo o que elas são e não pelo que tem. Isso é importante."  
Caio Fernando Abreu.
"É muito mais fácil sair por aí, culpando os outros, do que assumir seu próprio erro. É muito mais fácil mostrar suas qualidades do que seus defeitos. Muito mais fácil dizer que foi você quando é algo de bom. Muito mais fácil desistir quando está difícil, do que continuar lutando.É mais fácil fugir, do que encarar a realidade. É  muito mais fácil omitir do que contar a verdade. É muito mais fácil brigar do que perdoar.É muito mais fácil falar do que ouvir, muito mais fácil deixar pra lá, quando a situação não está tão boa, do que tentar conserta-la. É muito mais fácil desacreditar, do que continuar firme e forte acreditando. É muito mais fácil colocar virgulas, do que pontos finais. Muito fácil mais sair falando pelas costas, do que se colocar no lugar da pessoa criticada. É muito mais fácil julgar do que ser melhor. É muito fácil julgar e ainda ser igual. É muito fácil falar quando não se trata de você. É muito mais fácil prometer do que cumprir. Sempre mais fácil seguir o fácil, mas nem sempre é a melhor alternativa."
Autor desconhecido. 
 "Nunca me senti só. Durante um tempo fiquei numa casa, deprimido, com vontade de me suicidar, mas nunca pensei que uma pessoa podia entrar na casa e curar-me. Nem várias pessoas. A solidão não é coisa que me incomoda porque sempre tive esse terrível desejo de estar só. Sinto solidão quando estou numa festa ou num estádio cheio de gente. Cito uma frase de Ibsen: ‘Os homens mais fortes são os mais solitários’. Viu como pensa a maioria: ‘Pessoal, é noite de sexta, o que vamos fazer? Ficar aqui sentados?’. Eu respondo sim porque não tem nada lá fora. É estupidez. Gente estúpida misturada com gente estúpida. Que se estupidifiquem eles, entre eles. Nunca tive a ansiedade de cair na noite. Me escondia nos bares porque não queria me ocultar em fábricas. Nunca me senti só. Gosto de estar comigo mesmo. Sou a melhor forma de entretenimento que posso encontrar." 
Bukowski.

sexta-feira, 24 de janeiro de 2014

1 ano atrás...

Há um ano atrás os meus sonhos começavam a se tornar realidade. Ou melhor, um dos meus sonhos. Ir pra Disney finalmente se tornaria real.

























É clássico: aos 15 anos toda (ou a maioria) das meninas querem a festa ou a viagem dos sonhos. Quando não se faz uma festa, o destino mais procurado e desejado com certeza é a Disney. É um destino que nunca falha... Acho que sempre será uma boa escolha.



































Confesso que tive um pouco de dúvida, mas com certeza não me arrependo. Valeu a pena.
Fui com a minha irmã, que já esteve lá aos 15 também.


































Tínhamos que estar às 21h no aeroporto do dia 22, para embarcarmos às 01:20 do dia 23. Chegamos lá por volta de 8h ou 9h.
Não foi uma das melhores noites que eu já tive, mas isso foi só um pequeno detalhe, pois ao colocar o pé em território americano, já sentia uma felicidade inexplicável. Outro país, outra língua, outra cultura... e o melhor: indo pra Disney.


































1º dia:
- Aeroporto
- Wallmart
- Yes Brazil
- Camila's Restaurant
- Hotel Pop Century Resort


























2º dia:
- Magic Kingdom Park





















3º dia:
- Epcot
















































4º dia:
- Café da manhã no Nascar Sports Grille
- Universal Studios Florida
- Florida Mall



























5º dia:
- Sea World Orlando
- Jogo da NBA: Orlando Magic X Detroit






























6º dia:
- Café da manhã no Vinito Restaurant
- Orlando Premium Outlet's
- Sports Authority

7º dia:
- Café da manhã no NBA City Restaurant
- Universal Island of Adventure
- Almoço no Hard Rock Cafe






























8º dia:
- Café da manhã com os personagens
- Disney's Hollywood Studios




















9º dia:
- Animal Kingdom





































10º dia:
- Busch Gardens

11º dia:
- Aeroporto

Tivemos que acordar às 4h, e às 9h05 era o nosso vôo de volta pro Brasil. Chegamos às 20h35 por aqui, cansadas, acabadas, mas muito realizadas.

Bom, não deu pra descrever todos os parques (juro que tentei no começo, mas o post ia ficar infinito e eu não ia conseguir acabar nunca), e não deu pra colocar todas as fotos. Mas eu só quis mostrar um pouquinho de cada lugar que eu fui e dizer o quanto minha viagem foi especial, apesar de alguns acontecimentos que toda viagem tem chances de ter.
Tive ótimas companhias, todos os parques foram incríveis. Recomendo muito!!! É uma viagem inesquecível.
Aliás, viajar é sempre inesquecível, e espero que todos nós sempre tenhamos oportunidades de explorar o mundo, porque essa é uma grande forma de aprendizado.

Ah, e só pra esclarecer, teve dois dias que não postei fotos porque acabei não tirando mesmo... Não tirei nenhuma foto no Outlet (gente, era hora de compras e não de fotos! hehehehe), e no Busch Gardens. O Busch Gardens era um parque só de montanha-russas e que ficava numa cidade perto de Orlando. Juro que não sei porque não tirei nenhuma foto lá... Mas vai estar sempre na minha memória. Tudo. Cada detalhe dessa viagem.

Mãe e pai, agradeço por vocês terem dado esse presente pra mim e pra Ju, porque foi incrível. Sinto saudades sempre desse lugarzinho mágico que encanta qualquer um.

Pessoal que fez a viagem junto comigo, também agradeço muito. Foi muito especial e divertido estar ao lado de vocês.






Enfim, espero que tenham gostado do post, porque me esforcei bastante escolhendo as imagens pra postar, descrevendo poucas, mas coisas legais de saber... E que eu possa fazer mais posts sobre esse assunto. Eu gosto muito de contar as minhas experiências ao conhecer novos lugares.

Beijinhos!

terça-feira, 21 de janeiro de 2014

Compartilhando ideias

"Verdades Mutáveis 
Preciso te dizer algumas verdades. Se não quiser saber, aconselho que pare de ler.
Quando estou triste, faço questão de escutar músicas que para muitos são depressivas, mas para mim, são compreensivas. Tenho a mania de tentar igualar as batidas do meu coração com as de quem está junto comigo. Mas disso você já sabe.
Gosto de sorrisos. Gosto da sensação que eles me trazem. Procuro olhares perdidos que busquem alguma coisa. Sabe-se lá o que. Costumo pensar e imaginar muito. Nunca encontro respostas para tantas perguntas que não fazem o mínimo sentido (assim como eu).
Sou mutante. Troco de letra, gostos e pensamentos. Mudar é bom, mas gostaria de permanecer constante em muitos momentos. Tipo esse.
O tempo me responde muitas perguntas, mas tento não me basear nele, mesmo muitas vezes, fracassando.
Exijo muito de mim. Necessito de motivação e canso dos momentos que vivo. Isso chama-se rotina.
Preciso te dizer mais verdades... Me culpo das vezes que algo acontece com a gente, "por minha culpa". Não consigo controlar meus sentimentos. Eles se tornaram meus piores inimigos. Está na hora de pedir um acordo.
Eles me tornam inconstante, que necessita de coisas novas a cada três meses. Me sinto ruim por incluir as pessoas que convivo em toda essa situação, e por elas, que também possuem sentimentos, não agirem como eu.
Vivo de momentos. Instantes de intensidade que transmitem a minha loucura que chega a transbordar.
Questiono as coisas que considero erradas e pareço insensível quando busco a minha sensibilidade.
Posso ser chata. Mas também posso te recitar um poema ou indicar uma boa música. E isso me move. Me faz crescer e andar para frente.
Porém, me faz deixar coisas e pessoas para trás. Mesmo que muitas vezes eu me arrependa e queira voltar. A questão é: eu nunca consigo." Luíza Outi.
Não sabe quem é a Lu? Dá uma olhada nesse post que explico rapidinho!

sexta-feira, 17 de janeiro de 2014

VIAJANDO PARA: Trindade e Paraty- RJ (2)

Oi de novo! Por falta de 1, veio 2 posts de uma vez! Haha
Fiz um vídeo mostrando alguns momentos da nossa viagem. É bem curtinho, mas dá pra mostrar bem o estilo de lá. 
Espero que gostem e sintam curiosidade de explorar a pequena Vila de Trindade.


Beijinhos! 

VIAJANDO PARA: Trindade e Paraty- RJ

Olá!
Depois de um bom tempo programando uma viagem, pensando se daria certo, pesquisando os preços e uns dias de folga, eu, meu pai, minha mãe e minha irmã decidimos o nosso destino: Trindade- RJ.
Passar as férias aqui em São Sebastião, com casa, praia e sol é bom, mas sair de casa nem que seja por 3 dias, é bem melhor.
Trindade veio de repente na minha cabeça, mas era uma vontade de bastante tempo. Já tinha ouvido falar, mas nunca tinha procurado saber. E apesar daquelas "complicações" que toda viagem tem, o lugar que escolhemos pra ficar esses poucos dias foi perfeito. Tudo o que a gente precisava.

Dia 15/01/14:
Por volta de 12h saímos de São Sebastião. Demoramos umas 2h e 30min pra chegar.
Pra nos dar boas-vindas, a pequena vila de Trindade decide que é hora de começar a chuviscar. Tudo bem, chuva de verão a gente entende...
Como não tínhamos feito reserva em nenhum lugar, fomos procurar alguma pousada pra ficar. Demoramos um pouco (até chegamos a pensar que não acharíamos nenhuma), mas como tudo dá certo no final, conseguimos (em ótimo lugar, por sinal).
Ficamos na pousada do Marquinhos. Boa acomodação, ótimo lugar, atendimento bom. Foi perfeita para o que precisávamos.
Depois de ajeitar as coisas, fomos almoçar em um restaurante chamado "Branca's restaurante". Tinha uma decoração bem carregada, com várias garrafas empilhadas, coisas grudadas no teto, mas era muito bom e com um ótimo atendimento.

































Descansamos bastante tempo, e depois fomos jantar, por volta de 23h, numa pizzaria. "Restaurante caiçara", não vendia bebida alcóolica e tinha apenas massa pra mais uma pizza. Mas foi a nossa única opção nesse horário, e apesar disso, foi bom também.
Depois fomos tomar sorvete numa sorveteria, que eu achei um pouco mais "moderna" do que o resto do comércio da vila. A sorveteria chamava "Pistache".
No "point" da vila, perto das lojinhas tava rolando um som com música boa. Tinha bastante gente, tava uma noite gostosa, mas estávamos cansados. Fomos dormir porque no outro dia era dia de acordar cedo (praia!!!).

Dia 16/01/14:
Acordamos às 9h, tomamos café na pousada, e depois fomos em direção à praia. Primeiro destino: Praia do Meio. Pequena, bonita, com mar calmo, mas bem cheia.


Passamos direto porque onde queríamos mesmo chegar era a Piscina Natural do Cachadaço.
Trilha, bastante subida, com corrimãos improvisados. Chegando na Praia do Cachadaço tivemos que atravessá-la inteira pra fazer outra trilha: um pouco mais demorada e com menos subida, pra finalmente chegarmos à Piscina Natural.
Fuén fuén fuén fuén.......
Muita expectativa pra uma realidade não muito boa. Lotada, não tinha onde colocarmos nossas coisas (máquinas e bolsas), então imagina o desespero. Queríamos sair o mais rápido possível dali, então a nossa melhor opção (cansaço + pressa)= barco. Mas foi muito engraçado, então deu pra dizer que valeu a pena.
































Voltamos pra Praia do Meio, e ficamos um tempo lá. Depois de 2h mais ou menos, decidimos ir pra Praia do Rancho (aí sim foi boa uma boa escolha): vários quiosques, restaurantes, bastante gente, mas com mais estrutura. Almoçamos por lá.


Voltamos pra pousada, tomamos banho, descansamos e fomos andar... tirar fotos e conhecer um pouco mais da vila.
Umas 19h comemos um lanche na "Lanchonete Alto da Vila", e logo depois voltamos pro quarto, e ficamos por lá mesmo. Dormimos mais cedo porque no dia seguinte o nosso próximo destino seria: Paraty.

Sobre a vila de Trindade:
Uma cidade bem "pitoresca" como disse minha mãe. Hahaha. Bastante gente hippie, muito reggae, incenso, cigarro, fumaça... Mas é uma vila muito bonitinha, diferente, e foi engraçado... Tipo um choque de cultura e jeito de viver. Algo um pouco longe da minha realidade. Depois de uma sensação que não dava pra saber se eu tinha gostado ou não... Foi sim um lugar agradável e relaxante. Eu recomendo! 

Dia 17/01/13:
Acordamos umas 9h novamente, tomamos café, arrumamos as malas, guardamos as coisas no carro e... partimos pra Paraty.
De Trindade até Paraty demora 30min mais ou menos.
A primeira vista que temos da cidade é um mar lisinho, com barcos e árvores... é lindo.
Chegando, paramos em um posto de informações turísticas, pegamos um mapinha, e fomos em direção ao centro histórico. Lugar lindo, limpo, com bastante comércio, e com ruas de pedra. Apaixonei. Teve um pouco de chuva também, mas perdoamos, vai...



Várias fotos, várias pessoas, novos lugares... Vale a pena sair um pouquinho de casa (nem que sejam 3 dias apenas), guardar um dinheirinho, planejar o lugar, e ir em frente pra conhecer novas culturas e ter novas experiências.

Chegando aqui em casa, e visitando um blog que eu sempre leio (o Depois dos Quinze), li um post - que não era da Bruna, mas de um dos colaboradores dela - que fala sobre viagem. O título é "Se puder, viaje!" e vale a pena ler. Aqui tá o link: http://www.depoisdosquinze.com/2014/01/16/se-puder-viaje/.

Beijinhos!


terça-feira, 14 de janeiro de 2014

DESCOBRINDO: Novos blogs

Antes de criar o meu cantinho (um cantinho meio abandonado e que precisa de mais dedicação, eu sei), já faz um bom tempo- tipo uns 2 anos- que leio blogs.
Diversos assuntos me interessam, mas o principal pra um blog chamar minha atenção é ter uma escrita que me agrada e a identificação com algum aspecto do escritor.
Atualmente leio 11 blogs. Uns de muito tempo, outros de poucos dias. Descobrindo e me apaixonando por cada um.
Por isso, hoje eu resolvi recomendar pra vocês blogs, que de certa forma, me inspiram: seja pra fotografar melhor, pra me vestir melhor, pra decorar melhor, pra me divertir ou pra me distrair. Mas sempre me inspirando a ser uma pessoa melhor, e diferente a cada dia. De cada um eu recebo algum tipo de ensinamento. Espero que vocês também se identifiquem.

Aí vai o nome de cada um e o "quem sou eu" dos donos. Cliquem nos nomes e divirtam-se. Beijinhos!

Depois dos Quinze
"Bruna Vieira nasceu em Leopoldina, interior de Minas Gerais, mas vive em São Paulo desde que decidiu brincar de ser gente grande. Criou o blog aos 15 anos para superar uma desilusão amorosa e através da escrita, descobriu que não era a única garota tímida com o coração partido no mundo. Publicou dois livros pela Editora Gutenberg, se tornou colunista da revista Capricho e conheceu vários países como #ViajanteCI. Nesse meio tempo o Depois Dos Quinze cresceu, mudou e amadureceu. Hoje é um meio de comunicação, o maior do seu segmento, com direito a uma equipe de colaboradores que sempre tem coisas interessantes para contar. Seja bem-vindo e volte sempre!"

Karol Pinheiro e as coisas mais legais do mundo
"Karol Pinheiro é jornalista, trabalha na revista CAPRICHO desde 2006, ama a Disney e acredita no poder do destino. Gosta de escrever sobre tudo o tempo todo e acha que, um dia, vai poder conhecer todos os lugares do mundo através do teletransporte."

Não provoque
"Web Designer formada em Sistemas para Internet. Libriana, paulista, mal humorada, ama viajar, fotografar, ler livros de capa bonita e não usa roupas coloridas."

Radioactive unicorns
"Oi gente! Meu nome é Giovanna Ferrarezi, tenho 21 anos e sou paulistana. Acabei de sair da casa dos meus pais pra ir morar sozinha e finalmente tô conhecendo a cidade de São Paulo - e amando muito! Um dos meus maiores sonhos já foi riscado da lista, agora falta realizar os outros: viajar o mundo todo, criar minha própria revista e, é claro, ter um unicórnio branco alado, hahaha. Eu adoro cinema, arte, música, moda, beleza, fotografia, criaturas místicas e tudo aquilo que não dá pra explicar. O resto vocês descobrem com o tempo!"

Iemai
"Tenho 25 anos. Sou baiana de Vitória da Conquista, me mudei para São Paulo em 2013. Formada em Jornalismo pela UESB, curso pós-graduação em Comunicação e Marketing Empresarial.
Faço sites há 16 anos, blogo há 12. Brinco com este mesmo blog desde 2007.
Trabalho formalmente como repórter. Como aventureira, web design e desenvolvimento front-end sempre foram meus vícios. Tomei amor pela área de mídias sociais recentemente.
Também sou louca por fotografia, edição de imagens, livros, distopias, ficção científica, cores e Humberto Gessinger."

Mulher vitrola
"Re, Key ou Vitrola. Dos anos 80, de Duque de Caxias/RJ e agora, Ubatuba/SP. Ilustradora freelancer e mãe do Pedro de 8 aninhos e do eterno Joaquim. Esposa do Erik, morando com mais 4 felinas. Fã de cinema, retrô e batom vermelho.Tentando caber no blog tudo um pouco: das tagarelices à chororô. De cores à tentativas gastronômicas. De coração aberto à nostalgias musicais. E se nada der certo... eu tento tudo de novo!"

Teoria criativa
"Gabi. Tem 23 anos, é aquariana e idealizadora do blog. Uma amapaense que mora em Belo Horizonte e acabou de voltar de um intercâmbio em Lisboa. Vive em constante mudança: de casa e de visual. Adora viajar, ler e descobrir coisas novas. É entusiasta da moda e da fotografia."

Coisas de Pablo
"23 anos. São Paulo/BR. Designer de interiores."

A casa que minha vó queria
"Neta de D. Edite, casada com um cara porreta, mãe de um menino fofo, 30 anos. Bem humorada e de pavio curto.Trabalha home office, dorme pouco, prefere não cozinhar e é amante de casa cheia. Fisgada pela decoração há seis anos, agora não consegue manter os pensamentos longe do assunto. É convicta que a nossa casa é o lugar onde construímos o amor e as melhores lembranças da vida."

Sem clichê
"Olá! Meu nome é Marcella Brafman. Sou jornalista, escritora e mineira. Sofro de imaginação fértil e só passa escrevendo. Seja bem-vindo ao Sem Clichê e volte sempre!"

Dicas de fotografia
"Olá! Eu sou a Claudia Regina, fotógrafa e curiosa. Criei o Dicas de Fotografia em 2008 com o intuito de compartilhar pequenas dicas, comentários e informações práticas sobre fotografia, de forma direta e sem enrolações! :-)"

quinta-feira, 9 de janeiro de 2014

"Não há ninguém que nos diminua mais do que nós mesmos"

Esses dias ouvi num filme uma frase que não era idêntica a essa, mas que queria transmitir a mesma mensagem.
Acreditar e ser feliz com o que temos e somos anda sendo um pouco complicado... Com tantos padrões impostos, nos dizendo como devemos nos vestir, nos comportar, dizer e comprar, carregamos nas costas diversas "obrigações": de estarmos sempre na moda, de nos comportarmos como pessoas sociáveis e populares com o corpo e a pele perfeitos. E quando não seguimos, surgem acusações e indignações de todos os lados. "Nossa, você nunca experimentou?", "Não acredito que nunca foi pra uma balada e ficou com 10.", "Há quanto tempo você não fica com alguém?", "Você nunca beijou? Tem quantos anos?".
Imposições e mais imposições... Cobranças e mais cobranças... Dos outros? Não. Por trás disso tudo, bem lá no fundinho, descobrimos que a cobrança é nossa. Quem vai te atingir quando você está resolvido com si mesmo? Quem vai te rebaixar se não você? Porque não adianta a pessoa lhe impor atitudes sendo que você tem a consciência de que você não precisa disso pra ser melhor.
Temos que sempre ter em mente de que iremos carregar nossa sombra pra sempre, onde estivermos. Temos que nos vigiar a todo instante para que pensamentos ruins não permaneçam, e que pensamentos de coragem e amor sempre nos iluminem. 
E o que eu espero de todos nós, é que nunca esqueçamos que cada um tem o próprio tempo: de amadurecimento, de escolhas, e de atitudes.

LR

segunda-feira, 6 de janeiro de 2014

Compartilhando ideias

"Observação Mundial 
Risada vazia sem nenhum sentido. Nenhuma importância. Nenhum valor. Nenhuma dúvida. Nenhuma emoção. Nenhuma gratidão. Sem nenhuma explicação do coração.
Olhares se perdem no vácuo, palavras não saem no meio de tanto barulho. Não se escuta nada. Tudo fica simples e sem nenhuma união. Dúvidas banham as cabeças de quem ainda busca alguma coisa, mesmo não sabendo o que. Para aqueles que possuem tantas certezas, as incertezas lhes compõem do pé à cabeça.
Ser bom para o outro e não bastar-se para você. Ser útil para o próximo e não possuir seu próprio progresso. Sem visão, coração, razão ou qualquer outra rima.
Vidas iniciadas e vidas inacabadas. Seria mesmo correr a melhor fuga dos problemas que lhes cercam? Ou uma mera tentativa de evitar que o tempo passe? Ficar, não existe mais. Você precisa se mudar.
Querer mas estar acostumado à obedecer. Ter, mas não ser.
A vida lhe coloca em momentos e você escolhe se continua neles." Luíza Outi.

Não sabe quem é a Lu? Dá uma olhada nesse post que explico rapidinho!

sexta-feira, 3 de janeiro de 2014

DESCOBRINDO: Martha Medeiros

Já faz um tempo que esse nome vem cruzando comigo na internet... Talvez não fosse por acaso, porque ao ler alguns textos de Martha Medeiros me identifiquei muito com eles.
Ela é jornalista, escritora, aforista e poetisa brasileira, e tem uma facilidade com as palavras, que parece que ela lê nossos pensamentos e coloca no papel.




"Uma mulher infeliz por ter amor de menos, outra, infeliz por ter amor demais, e o amor injustamente crucificado por ambas. Coitado do amor, é sempre acusado de provocar dor, quando deveria ser reverenciado simplesmente por ter acontecido em nossa vida, mesmo que sua passagem tenha sido breve. E se não foi, se permaneceu em nossa vida, aí é o luxo supremo. Qualquer amor merece nossa total indulgência, porque quem costuma estragar tudo, caríssimos, não é ele, somos nós."
"Tudo é uma questão de humor e de atitude: mude. Deixe de colocar sua felicidade na mão dos outros."
"A Alegria na Tristeza
O título desse texto na verdade não é meu, e sim de um poema do uruguaio Mario Benedetti. No original, chama-se "Alegría de la tristeza" e está no livro "La vida ese paréntesis" que, até onde sei, permanece inédito no Brasil.
O poema diz que a gente pode entristecer-se por vários motivos ou por nenhum motivo aparente, a tristeza pode ser por nós mesmos ou pelas dores do mundo, pode advir de uma palavra ou de um gesto, mas que ela sempre aparece e devemos nos aprontar para recebê-la, porque existe uma alegria inesperada na tristeza, que vem do fato de ainda conseguirmos senti-la.
Pode parecer confuso mas é um alento. Olhe para o lado: estamos vivendo numa era em que pessoas matam em briga de trânsito, matam por um boné, matam para se divertir. Além disso, as pessoas estão sem dinheiro. Quem tem emprego, segura. Quem não tem, procura. Os que possuem um amor desconfiam até da própria sombra, já que há muita oferta de sexo no mercado. E a gente corre pra caramba, é escravo do relógio, não consegue mais ficar deitado numa rede, lendo um livro, ouvindo música. Há tanta coisa pra fazer que resta pouco tempo pra sentir.
Por isso, qualquer sentimento é bem-vindo, mesmo que não seja uma euforia, um gozo, um entusiasmo, mesmo que seja uma melancolia. Sentir é um verbo que se conjuga para dentro, ao contrário do fazer, que é conjugado pra fora.
Sentir alimenta, sentir ensina, sentir aquieta. Fazer é muito barulhento.
Sentir é um retiro, fazer é uma festa. O sentir não pode ser escutado, apenas auscultado. Sentir e fazer, ambos são necessários, mas só o fazer rende grana, contatos, diplomas, convites, aquisições. Até parece que sentir não serve para subir na vida.
Uma pessoa triste é evitada. Não cabe no mundo da propaganda dos cremes dentais, dos pagodes, dos carnavais. Tristeza parece praga, lepra, doença contagiosa, um estacionamento proibido. Ok, tristeza não faz realmente bem pra saúde, mas a introspecção é um recuo providencial, pois é quando silenciamos que melhor conversamos com nossos botões. E dessa conversa sai luz, lições, sinais, e a tristeza acaba saindo também, dando espaço para uma alegria nova e revitalizada. Triste é não sentir nada."
"Querer, a gente quer muita coisa. Mas quase sempre é um querer preguiçoso, um querer que não nos impulsiona a levantar da cadeira, ainda mais quando nosso projeto tem 0,5% de chance de sucesso. É difícil conseguiu o que se quer. Só se torna menos difícil quando se quer mesmo. Pena que alguns só querem mesmo é ser rico ou ser gostosa. O que todos deveriam querer, mas querer mesmo, é fugir da mediocridade."
Peguei os meus preferidos dos que li, mas devem ter muitos outros que estão me esperando...
Ela tem vários livros com crônicas, poesias e histórias, onde registra sua visão sobre a vida e algumas situações.

          

Espero que também gostem e se identifiquem!
Beijinhos!!!